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Nessa retomada, a companhia diz estar aberta a formação de parcerias com novos investidores, "Joint Ventures".
Economia

Mina Tucano explorou apenas 5% de sua área outorgada, diz mineradora

Cleber Barbosa, da Redação

Prestes a retomar suas operações no Amapá, a Mina Tucano anuncia que possui 41 direitos minerários perante a ANM (Agência Nacional de Mineração), devidamente outorgados pela Agência e pelo MME (Ministério de Minas e Energia), que a credencia ao aproveitamento do recurso mineral e voltar ao protagonismo no mercado internacional, a partir da pequena Pedra Branca do Amapari, interior do estado.

Em uma publicação no site Linkedin – que é a maior rede social profissional que existe – a mineradora destacou estar em plena expansão. “Cobrimos hoje uma área total de 2 mil km2, um território maior que a cidade de São Paulo. Por enquanto, apenas 5% desta área está sendo utilizada, o que nos oferece um potencial enorme de desenvolvimento”, pontua a companhia.

Este potencial, segundo a Mina Tiucano, vem sendo trabalhado e estudado durante os últimos anos, quando a empresa investiu cerca de US$ 15 milhões (de dólares) em exploração regional, realizando estudos geofísicos e geoquímicos. Recentemente, a mineradora diz ter iniciado também estudos com utilização da chamada inteligência artificial.

Direito minerário


Como parte destes estudos e análises, a Mina Tucano participou, recentemente, da conferência “Denver Gold Forum”, o fórum de investimento mais prestigiado do mundo de ações de metais preciosos, nos Estados Unidos, onde teve a oportunidade de conversar sobre a modalidade joint ventures para sua estratégia a longo prazo. Por meio de uma Joint Venture é possível expandir um negócio, estabelecer parcerias, efetuar novos contratos, ampliar recursos e entrar em contato com um público de consumidores ainda maior. Nos dias de hoje, essa abordagem é adotada por vários tipos de empresas, independente de ser de pequeno, médio ou grande porte.

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