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Comandante Mareco e os apetrechos que marcam a carreira de um piloto comercial | Fotos: Arquivo Pessoal
Turismo

Pouso autorizado: a despedida do piloto amapaense Jorge Mareco

Cleber Barbosa, da Redação

O comandante amapaense Jorge Mareco, da Latam, comunicou esta semana que sua empresa aceitou seu pedido de demissão voluntária, um programa incentivado em meio à crise do setor aéreo, provocada pela pandemia. Ele usou as mesmas redes sociais em que costumava compartilhar fotos e vídeos feitos da cabine dos aviões pelo Brasil e pelo mundo, para fazer o comunicado.

Tem uma legião de seguidores e admiradores do seu trabalho, pela forma cativante e única com que trata todos os seus passageiros, seja franqueando acesso ao QG dos pilotos, seja usando poeticamente o microfone do sistema de rádio das aeronaves, especialmente quando o destino é o “Principado de Macapá”.

Família

Deixar a carreira e a paixão de sua vida pela aviação não foi uma decisão fácil, admite, mas necessária. “Sem sombra de dúvidas foi a decisão mais dura, difícil e complexa de toda a minha vida”, escreveu o piloto, que acrescentou:  “É isso mesmo! Eu não enlouqueci, não fumei, não bebi, não perdi a lucidez. Muito pelo contrário, acho que nunca estive tão lúcido e consciente em toda a minha vida”.
Com o coração apertado e repleto de emoção, diz que pretende viver uma vida mais simples, no interior, em Santa Catarina, ao lado da esposa e do filho de 6 anos, que diz não conviveu 1/3 de sua idade.

A carreira

Hangar histórico do Aeroclube do Pará, uma escola para várias gerações de pilotos comerciais.

1995 
Sua primeira formação em aviação civil foi pelo Aeroclube do Pará (Belém)

Prêmios

O piloto sendo homenageado na premiação “Líderes de Serviço da Latam”, por voto de internautas.

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Diário do Amapá

Caderno de Turismo do Diário do Amapá (23.08.2020)

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