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Policiais civis, rodoviários e militares sendo treinados para prevenir e reprimir os delitos | Márcio Pinheiro/GEA
Amapá

Policiais do Amapá são capacitados para combater crimes transfronteiriços

Trinta e três agentes da segurança pública estão participando do 45º Curso de Unidades Especializadas em Fronteira. A capacitação acontece na Academia Integrada de Formação e Aperfeiçoamento (Aifa), em Macapá, visando preparar os profissionais para o combate aos crimes típicos das regiões de fronteira.

Estão participando da capacitação policiais militares, policiais civis e policiais rodoviários federais que atuam em equipes criadas para patrulhar as regiões limítrofes. O curso é promovido pela Secretaria Nacional de Segurança Pública (Senasp), com o apoio da Secretaria de Estado da Justiça e Segurança Pública (Sejusp).

De acordo com o coordenador do curso, major Kleber Silva, as equipes estão sendo treinadas para prevenir e reprimir os delitos típicos da faixa de fronteira, como o tráfico de drogas e armas. “Esse é um teórico e prático que visa fortalecer a prevenção, o controle e a repressão dos delitos transfronteiriços e os crimes praticadas na faixa de fronteira do Amapá”, ressaltou.

Na manhã desta quinta-feira, 2, os agentes participaram da disciplina de identificação de artefatos explosivos, que incluiu a demonstração de equipamentos antibombas e detonação de explosivos.

Nesta disciplina, os profissionais receberam orientações de introdução ao trabalho com explosivos, acessórios de detonação, normas de segurança, explosivos industrializados, artefatos explosivos improvisados, equipamentos antibomba, identificação de artefatos explosivos, legislação, doutrina antibomba, além de ameaça de bomba, varredura, encontro de objeto suspeito, preservação do local de explosão, estudo de casos e química de explosivos. “Isso permite que os agentes saibam identificar os artefatos e demais ameaças, adotando as cautelas necessárias para evitar uma tragédia”, explicou o major.

O curso iniciou no dia 1° de agosto e terá a duração de 10 dias. Neste período, os profissionais participam também de disciplinas sobre direitos humanos, reconhecimento e identificação de drogas, tática de confronto armado, patrulha e abordagem policial, técnicas de entrevistas, natação utilitária e policiamento embarcado.

 

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